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Uma galeria de nichos
Dos diabos de Rosa Ramalho (Barcelos, Portugal) até às Vivian Girls de Henry Darger (Chicago, EUA), há todo um mundo marginal, pleno de magia, mito e fantasia, à espera de ser descoberto.
A Cruzes Canhoto propõe-se embarcar na aventura de desvendar esse universo fantástico, de cores e formas fora do comum, com origem nas entranhas mais profundas e remotas da natureza humana, de uma forma apaixonada e sensitiva, indiferente às convenções dos mercados da arte.
As peças exibidas na galeria são criadas por pessoas com universos mentais absolutamente singulares, na sua maioria autodidactas visionários que se exprimem de forma intuitiva, sem quaisquer pretensões comerciais ou ambições de celebridade.
Única no seu género na Península Ibérica, reúne no mesmo espaço obras de arte bruta, primitiva e popular.
EM BUSCA DA INOCÊNCIA PERDIDA
ARTE BRUTA
ARTE PRIMITIVA
Na sua forma mais básica e menos contaminada, é a expressão artística que mais se aproxima da essência humana, impenetrável ao discurso racional e acessível somente pela via sensível.
ARTE POPULAR
Em exposição
25 Setembro > 10 Dezembro 2021
Ao longo da última década, seguindo os princípios do ecotropismo, Miguel Pipa tem vindo a criar em desenho um mundo de micro-organismos mutantes interligados que ele denomina de botânica ficcionada.
03 Julho > 10 Dezembro 2021
Durante o Verão de 2021, a Cruzes Canhoto apresenta a quarta edição de “Desvios e Extravios”, uma mostra colectiva de arte singular. Em exibição, estão obras dos artistas Sátrapa, Martinho, Idalécio, João Fróis e Clara Probanza, já habituais da galeria, e um artista em estreia, Miguel Pipa.