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Uma galeria
de nichos
Dos diabos de Rosa Ramalho (Barcelos, Portugal) até às Vivian Girls de Henry Darger (Chicago, EUA), há todo um mundo marginal, pleno de magia, mito e fantasia, à espera de ser descoberto.
A Cruzes Canhoto propõe-se embarcar na aventura de desvendar esse universo fantástico, de cores e formas fora do comum, com origem nas entranhas mais profundas e remotas da natureza humana, de uma forma apaixonada e sensitiva, indiferente às convenções dos mercados da arte.
As peças exibidas na galeria são criadas por pessoas com universos mentais absolutamente singulares, na sua maioria autodidactas visionários que se exprimem de forma intuitiva, sem quaisquer pretensões comerciais ou ambições de celebridade.
Única no seu género na Península Ibérica, reúne no mesmo espaço obras de arte bruta, primitiva e popular.
EM BUSCA DA INOCÊNCIA PERDIDA
ARTE BRUTA
ARTE PRIMITIVA
Na sua forma mais básica e menos contaminada, é a expressão artística que mais se aproxima da essência humana, impenetrável ao discurso racional e acessível somente pela via sensível.
ARTE POPULAR
Últimas
exposições
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Nas Calendas, situamo-nos no contexto da história universal de tudo o que foi criado, ao mesmo tempo que algo de novo, misterioso se anuncia.
15 Novembro 2025 > 15 Março 2026
Nesta exposição, André da Loba pretende devolver os Travessos à luz — e às sombras — através do respigamento de materiais encontrados nos escombros das demolições da cidade do Porto.

